terça-feira, 1 de novembro de 2011

01-11-2011


Entre as “novidades” do dia essa me chamou a atenção: “Patrões podem obrigar empregados a entrar mais cedo ou a almoçar mais rápido.”
Ora bem, como lhes parece?
No meu ver, uma vez que tenho batalhado imenso para encontrar uma posição no mercado de trabalho, acho realmente bastante conveniente essa condição.
Começando pela maneira autoritária e arcaica que os governantes atuais transmitem a missão.
Quer dizer, não podemos conversar a respeito? Obter pontos diferentes de vista não se limita à criticas destrutivas, muito pelo contrário. Mas parece-me que segue o já referido: " pagas e não bufas ."
Por exemplo: tenho uma sugestão, podemos pensar em fazer dessa obrigação desproporcional uma permuta inteligente.
Desempenharemos com consciência e responsabilidade esse prolongamento na nossa função profissional e social e porque não poderíamos beneficiar de a cada 3 , 6 ou quantos meses receber pelo merecido esforço uma formação real a nível de educação na área correspondente ou similar, certificando méritos? 
As supostas ofertas para esses fins ,quando existem, já não convencem ! É preciso paralelo aos ajustes, reformularem também os alicerces dos mesmos!
Em uma balança quando utilizado só uma das bandejas, é improvável vermos um equilibrio.
Precisamos evitar essa desproporcional referência aos números e passarmos a enxergar além. 
Você acredita que haja só 12,5 %  de desempregados em Portugal?
Será que relacionam os subsidiários como desempregados pelo fato de os mesmos pingarem para a segurança social ? Bem,logo ai se calcula ...
Quanto a manipulação dos números não basta termos a consciência.
É preciso juntar forças, cultivar a verdade e fazer ploriferar estratégias prósperas de fato.
Precisamos estimular a união, a perseverança e a transparência cada vez mais.
A história nos ensina que a ganância, a divisão, a prepotência, a falta de diálogo e a obscuridade só levou a guerra e a destruição.
Não podemos em pleno século XXI e perante a vasta variedade de estudos aprofundados e plenos de fundamento participarmos a sangue frio com a insistência de erros passados.
O Passado já tem o seu lugar garantido na história. E se não cuidarmos verdadeiramente do nosso Presente, estamos prestes a não merecermos ser Passado um dia, sendo apenas um ponto final.

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